Resumo

“A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”

(Vinícius de Moraes)



Coloco aqui meus encontros e desencontros de conceitos, desejos, sonhos, princípios e pensamentos.

Não há em meus textos NENHUMA intenção política e religiosa.

Muito menos de ofender alguém.


23 de junho de 2010

Você se ama?

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
 
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
 
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
 
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
 
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
 
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
 
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
 
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
 
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!" 


Charles Chaplin



21 de junho de 2010

Não dá para calcular


  Desde 1982 assisto aos Jogos da Copa do Mundo. 99,9% da população brasileira tinha certeza que aquela seleção ganharia a copa. Contrariando as probabilidades a Itália foi campeã naquele ano. De lá para cá os títulos foram divididos entre Argentina (1986), Alemanha (1990), Brasil (1994), França (1998), Brasil (2002) e Itália atual campeã.

  Como em qualquer campeonato a Copa está cheia de probabilidades, dessas acima, só Brasil e Argentina mantém o favoritismo. Alemanha goleia Austrália mas perde para a Sérvia. França está com um pezinho fora da copa. Itália precisa ganhar o último jogo e ainda vai depender do outro resultado. Sem falar nas outras seleções que correm por fora. Algumas sem tradição e outras que andaram meio apagadas nas ultimas Copas. Nada é certo, nada está definido, nem na Copa nem na vida.

  Estamos num eterno campeonato de futebol, convocamos nosso time, ensaiamos as jogadas e partimos para o jogo. Analisamos matematicamente nossas chances de ganhar a partida. Mas esquecemos que matemática é uma ciência exata, a vida não. Tem uma coisinha que cálculo nenhum chega a um resultado, o destino (tem gente que chama de karma, energia cósmica, vontade de Deus...), prefiro usar a palavra destino.  É aquela coisa que costumamos definir como “já estava escrito, tinha que ser assim, não era para ser”.

  Escolhemos o caminho onde a probabilidade nos favorece. Mas de novo, são só probabilidades, significa que de repente pode não ser assim. Essa pedra (destino) que aparece no caminho não pode ser chutada, é mais que isso, é uma rocha imóvel. Nessa hora é que o percurso precisa ser mudado.
Irritante ? Parecido com aquele ditado: Nadar, nadar e morrer na praia.

  Complicada a vida. Não é não, nós que complicamos. Entender que nem tudo depende de nós, que as chances são positivas e negativas e por mais que se calcule, no final é 50% para cada lado. É bom ter um plano B caso alguma coisa saia errado, contar sempre com esses imprevistos normais da nossa jornada. Aceitar que cada ação terá uma reação.

  Nem sempre o destino é cruel, nos dá rasteira, muitas vezes ele nos coloca como zebras de um campeonato e nos trás coisas boas, mas costumamos a lamentar só as ruins.
Planejar, desejar, sonhar é o que nos move, parar no meio do caminho não é saudável, nem para o corpo, nem para o coração.

  Bom mesmo é só comemorar depois que o juiz apita o final do jogo.

20 de junho de 2010

Sacrifício

Sempre disse que o dia que eu engravidasse pararia de fumar. Muitos não acreditavam, fumo desde os 16 anos, mais de um maço por dia. Mas cumpri com minha palavra. Assim que peguei o resultado do teste, larguei o cigarro na mesma hora. Morria de medo que minhas filhas nascessem com problemas respiratórios, dos dois lados da família tem histórico.

Não senti enjoo de nada, era uma tortura ver os outros fumar e eu não poder. Consequentemente comi feito uma louca, resultado, 18 kg a mais na primeira gravidez e 20Kg na segunda, graças a Deus a natureza  foi generosa comigo, voltei aos meus míseros 50 e poucos quilos rápido.

Depois da gestação e período de licença maternidade, voltei a fumar. Foi falta de vergonha na cara mesmo.

Mas quem fuma sabe o quanto é difícil. Precisa de um motivo forte para largar esse vício maldito. Meu motivo foi o amor que tenho pelas meninas. 

De uns tempos para cá, mais de um ano, fiquei pensando onde está o meu amor próprio. Me desespero quando tenho uma tosse que não passa, quando sinto uma dor no pulmão. Já fiz de tudo, adesivos, pastilhas, orações, simpatias... Nada funcionou, mesmo assim continuo com a idéia fixa de parar de fumar.

Comigo não adianta parar de supetão, tem que ser gradativo. Outro dia conversando com minha vizinha e ela me deu uma dica. Tirar dois cigarros do maço todos os dias durante uma semana, depois tira mais dois e assim por diante. Não é que tem funcionado? Só fumo cigarro mentolado, pois não deixa aquele gosto amargo na boca, em dias alternados compro cigarros comuns e dos mais vagabundos, assim fumo menos.

É uma tortura ver os cigarrinhos que sobram me chamando. Eles me olham eu olho para eles, mas tenho resistido a tentação.

Estou postando esse monte de bobagens hoje porque estou desesperada para atacar outro e de cigarrinho. Escrevendo desabafo, relaxo e o tempo passa.

De repente algum leitor fumante entra na minha e se empolga. Ou se alguém tiver alguma dica pode mandar para meu e-mail: cristoledo2006@gmail.com.

Está começando o jogo do Brasil, vou trocar meu cigarrinho pela vuvuzela que comprei, assim fico com a boca ocupada.


18 de junho de 2010

Nós Não Estamos...


E nesses dias tão estranhos
Fica a poeira se escondendo pelos cantos
Esse é o nosso mundo
O que é demais nunca é o bastante
E a primeira vez é sempre a última chance
Ninguém vê onde chegamos
Os assassinos estão livres
Nós não estamos...
(Teatro dos Vampiros – Renato Russo)



A letra da música é de 1991, mas se encaixa bem aos dias de hoje.

Latrocínio, homicídio, estupro, pedofilia, maus tratos de crianças e idosos, tortura física e psicológica, seqüestro, estelionato, crime passional.
 
Palavras duras soam mal aos ouvidos, chegam doer no coração.

Procuramos as coisas boas, palavras que tem um belo sentido, notícias que nos fazem sentir alegres.

Mas o mal está aí. Na TV, na internet, no nosso lado.

Onde vamos parar?

Chegamos a um ponto que alguma coisa tem que ser feita.

Estamos cansados de ver direitos humanos para desumanos.

Estatuto da Criança e do Adolescente, protegendo mini marginais.

Nossas leis seriam cômicas se não fossem trágicas.

Em alguns casos de homicídio, depois de cumprir 1/6 da pena, o condenado tem direito ao regime semi-aberto, ou seja, um condenado a trinta anos tem esse direito depois de cinco anos de bom comportamento. Bom comportamento????????

Sem falar nos indultos.  O que se vê são presidiários cometendo os mesmos crimes quando saem para o dia das mães, natal...

Menores de idade são adultos para matar, estuprar, mas são crianças para serem condenados.

Qual pai e mãe não pensou em matar o assassino de seu filho, sabendo que ele não vai ficou muito tempo na cadeia e em alguns casos nem chegou a ficar lá?

O que está faltando para os órgãos competentes, tomar alguma providência? Reformular as leis penais, o sistema carcerário, mais policial nas ruas e salários mais dignos.

Porque os condenados não trabalham para pagar sua alimentação, vestimenta, saúde e até para pagar uma pensão para a família que não tem como se sustentar?

Porque não existe prisão perpétua para determinados casos?

Nós cidadãos comuns passamos metade de nossas vidas trabalhando, pagando impostos e morrendo de medo de encontrar uma criatura dessas no nosso caminho.

Estamos impotentes. Só nos resta ter fé. E tomar cuidado, muito cuidado.

Reuni umas dicas que vi na televisão, ou recebi por e-mail. Não custa repassar.

Homens que batem em mulheres.
80% dos entrevistados disseram que o principal motivo de não continuar com a violência seria a vítima ter reagido na primeira vez.

Pedófilos
Normalmente são covardes, quando são flagrados fogem. Sua maior arma é implantar o medo na vítima, ameaçam em matar a família da vítima (principalmente a mãe) e dizer que se contar para os parentes, será castigado. Deixe claro para seu filho que ele está protegido, aborde sempre o assunto naturalmente.

Estupradores
Tendem a escolher um determinado tipo de vítima: mulheres com cabelos presos (é mais fácil de segurar), com roupas fáceis de rasgar, distraídas falando ao celular ou com fone de ouvido.
Preferem lugares difícil acesso (estacionamentos, terrenos baldios, lugares escuros), preferem atacar pela manhã ou à noite (horário que as pessoas estão sonolentas ou cansadas).
A maioria não está armada ou usam armas de brinquedo, a pena aumenta pelo porte de arma e se for o caso homicídio.
Eles desistem da violência quando a vítima percebe e o encara, eles tem medo de ser reconhecidos e presos.
Evitam mulheres que estão com alguma coisa na mão, que possa ser usada como arma, tipo um guarda chuvas.
E o principal, se a vítima parecer gostar da violência, o objetivo é humilhar a vítima. Aí tem que ter muito sangue frio

Escolhas

  A Rede Record foi ao hotel onde a família do Robinho está hospedada para fazer uma entrevista. Incluindo o filhinho dele, Júnior, na entrevista, o repórter pergunta:
    - Tava muito frio lá no estádio?
   Júnior – Tava
   Repórter – Você ficou tremendo de frio?
   Júnior – Assim... (Ficando paradinho e encenando tremer de frio)
   Repórter - Tinha que se movimentar para não passar frio ?
   Júnior completa: - Meu pintinho ficou doendo... Na hora de fazer xixi.

  Criança não mente, diz o que quer na hora que quer. Foi engraçadíssima a sinceridade que seus dois anos e meio permitem.

  Quando deixamos nossa espontaneidade e sinceridade de lado e nos tornamos hipócritas?

  Ser sincero, não é desrespeitar o próximo, pelo contrário, é respeitar e se fazer respeitado.

  Quando nos omitimos em uma situação que não concordamos, estamos sendo cúmplices. Quando fingimos em concordar, piorou, aí é falsidade mesmo.

  Odiei uma pessoa por uns anos por ela ter me dito umas verdades, numa época que eu ainda preferia viver num mundo de ilusões. Com o passar do tempo e certa maturidade chegando, percebi que ela não fez isso por maldade, por não gostar de mim, pelo contrário, ela sempre gostou muito de mim, entendia o mundinho que eu vivia, fez aquilo para me libertar. E conseguiu. Hoje ela é uma das minhas melhores amigas. A ela que recorro quando algo me puxa para o mundo do conto de fadas, ela tem o poder de me trás de volta ao mundo real. Pensa que ela tem tato? Nenhum. Com a sutileza de um elefante numa loja de cristais, joga a verdade nua e crua na minha cara.
Pensa que ligo? Claro que não, se ligasse não exporia minhas angústias e meus devaneios para ela.

  Existem outras pessoas que procuro em momentos de dúvidas na minha vida, são pessoas que não vão usar meias palavras comigo, vão dar suas opiniões verdadeiras e eu vou aceitar e sintetizar. Mesmo que essa verdade doa naquele momento, é o que prefiro ouvir, antes que meus pés saiam do chão. Essas pessoas que considero meus amigos.

  Mas nem todo mundo é assim e temos que aprender a conviver com isso. Existem pessoas que preferem viver uma vida inteira de ilusão e não encarar a realidade. Fazer o que?

  Está aí mais um desafio da vida. Saber para quem podemos ser sinceros ao extremo, ser sinceros com sutileza ou até não expressar nossa opinião, mas deixar claro que temos uma.

  Temos duas opções na vida: Alimentamos a criança espontânea que fomos um dia ou nos tornamos simples expectadores dela. Igual aos macaquinhos.

Uma letra de música para refletir:

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...

(Epitáfio - Composição: Sérgio Britto)

16 de junho de 2010

Viver tem suas mortes.


  Há uns anos atrás precisei separar-me de uma pessoa. Para deixar mais claro, não era um relacionamento amoroso, usarei o termo pessoa para não dar nomes aos bois.
  
  Ela foi muito importante para mim, durante muitos anos. Naquela época tinha outra visão sobre ela, achava que não haveria pessoa mais amiga no mundo. Nunca percebi o quanto eu era criticada com sua sutileza e habilidade de usar as palavras. É claro que muitas vezes ficava magoada, mas minha afeição era tão grande que não me permitia enxergar sua verdadeira face.
  
  Os mais próximos me diziam que eu devia mandá-la para aquele lugar, imagina, eu morria de medo só de pensar que essa pessoa não faria parte da minha vida. Parecia que minha vida dependia dela, aquele medo de não saber o que fazer com sua ausência.

  Um dia, ela me telefona e diz que vem me visitar. Eu marco outro dia, pois não tinha como recebê-la. Foi o começo do fim.  Falamos-nos uma única vez e fui acusada de ingrata. Passou a não atender meus telefonemas, dava desculpas, dizendo que ligava outra hora.

  Comecei a perceber que eu não era tão importante quanto ela era para mim, cansei, matei todo sentimento que tinha por essa pessoa.

  Foi um ponto crucial na minha vida, até então tinha medo de mudanças, de separações, de desfazer laços, conceitos, matar sentimentos.

  Depois do luto dessa separação, mudei completamente, comecei a desfazer de tudo aquilo que não me fazia bem.

  Renasci, renovei, me recriei.

 Comecei a ter mais consciência das coisas, descobri a minha capacidade de partilhar das emoções de outra pessoa (aquilo que chamam de empatia), refiz meus conceitos, criei coragem de reconhecer e assumir meus erros.

  Tive muitas “mortes” na vida, umas muito sofridas, outras imperceptíveis.

  Sei que ainda vou encontrar muitas pessoas como aquela por aí.

  Meu maior desafio é não deixar que alguém precise se separar de mim ou matar o sentimento que tem por mim.


*Um recadinho para algumas pessoas.

Quando te ligo para dizer apenas oi ou contar alguma coisa que me aconteceu, quando me ofereço te fazer um favor, quando te mando um e-mail dizendo que você sumiu e estou sentindo sua falta, quando caio de mala e cuia na sua casa, quando aceito suas opiniões mesmo não concordando. É o meu jeito de dizer o quanto você é importante para mim. É meu jeito de não deixar você me matar.

15 de junho de 2010

In Memoriam

Hoje acordei com telefone tocando, pelo tom de voz de minha mãe já sabia o que tinha acontecido. Minha avó tinha acabado de falecer. 
Era minha última avó viva, a avó mais chegada.
Poucos tem o privilégio de conviver com a avó até quase os 40 anos.
Poucos tem o privilégio de ver nascer seis netos e cinco bisnetos, como ela teve.
Eu e meus primos guardaremos ótimas lembranças dela. Tínhamos um sítio em Magé, onde nós crianças presas em apartamentos podemos aproveitar as delícias da natureza. Lembro dela sentada, descascando laranja lima para a gente, levando horas descascando, ralando e coando o aipim para fazer bijú (tapioca), moendo cana, se escondia para não deixar a gente ver ela matando a galinha que iríamos comer no almoço.
Ela foi a típica vovozinha, de fazer bolinhos de chuva, costurar roupas.
Você foi maravilhosa vó.
Maria Jocília Alves Feitosa (24/08/1922 - 15/06/2010)

14 de junho de 2010

TÁ EXPLICADO!

E Deus fez a mulher....
Houve harmonia no paraíso.
O diabo vendo isso resolveu complicar...

Deus deu a mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressecadas.

Deus deu a mulher seios firmes e bonitos.
O diabo os fez crescer e cair.

Deus deu a mulher um corpo esbelto e provocante.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.

Deus deu a mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídios.

Deus deu a mulher uma voz suave, doce e melodiosa.
O diabo a fez falar demais.

Deus deu a mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.

Deus deu a mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.

Então Deus deu a mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.

Deus fez a mulher ficar maravilhosa aos 30, vibrante aos 40.
O diabo deu de presente a menopausa aos 50...

Só pode haver uma explicação para isso: 



 


















O diabo é viado! 


(Autor: Blog Kit Básico da Mulher Moderna) 

"Lugar de Mulher é na Copa" Parte II

Diego Maradona anunciou: "Se ganharmos o Mundial, apareço nu no Obelisco".
Até os argentinos estão pensando em torcer para outro país.
Dá para imaginar essa tragédia?



Promessa tem que ser coisa séria. O sacrifício não pode ser em vão.
Vamos torcer para a moda pegar.

Alberto Gilardino (Argentina)

Fábio Canavarro (Paraguai)

Carlos Bocanegra (EUA)

Cristiano Ronaldo (nosso representante brasileiro - Portugal)

Yoann Gourcuff (França)

Alguns representantes Italianos.


12 de junho de 2010

Paradoxo do Nosso Tempo

  "Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
  
  Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
  
  Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
  
  Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
  
  Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
  
  Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
  
  Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos...
  
  Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
  
  Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
  
  Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
  
  Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
  
  Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
  
  Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa.
  
  Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
  Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

   Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

  Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
  
  Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

  Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre."

  Autor: George Carlin