Resumo

“A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”

(Vinícius de Moraes)



Coloco aqui meus encontros e desencontros de conceitos, desejos, sonhos, princípios e pensamentos.

Não há em meus textos NENHUMA intenção política e religiosa.

Muito menos de ofender alguém.


21 de agosto de 2011

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17 de julho de 2011

A Mente Humana

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado.

Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos. 

Basta que você os aceite.

Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.

Um cientista de Phoenix, Arizona, queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às ultimas consequências.

Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado a morte que seria executado em uma cadeira elétrica.

O cientista lhe propôs o seguinte: Ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.

Se isso acontecesse, ele ganharia a liberdade, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém teria uma morte sem dor.

O condenado aceitou, pois era melhor do que morrer na cadeira elétrica, e ainda teria a chance de sobreviver.

O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital, seu corpo foi amarrado para que ele não se movesse e fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio, foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.

O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi o suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado. 

Sem que ele soubesse, debaixo da sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era seu sangue pingando na vasilha.

De 10 em 10 minutos, o cientista sem que o condenado soubesse, fechava um pouco a válvula e o gotejamento diminuía. 

Como passa do tempo o condenado foi perdendo a cor. Quando o cientista fechou a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e morreu sem ter perdido uma gota de sangue.

O cientista provou que a mente humana sempre cumpre ao pé da letra tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo, seja na parte psíquica ou orgânica.

Essa pesquisa é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e executa do modo que lhe é enviado.

" Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar"

Somos o que pensamos e acreditamos ser. Atraímos pessoas e fatos de acordo com nossos pensamentos. Se pensamos coisas boas, positivas, estaremos cercados de pessoas e coisas boas e alegres, caso contrário nossas vidas terão sempre uma nuvem negra nas nossas cabeças.

Reflita no que você  está fazendo com você mesmo.

7 de junho de 2011

Encantado ou com encanto?

Não existe uma mulher na face da terra que nunca sonhou com o príncipe encantado.
O perfil desse ser "perfeito" vai mudando com o passar dos anos, variando de acordo com as experiências de cada uma de nós.

O primeiro era lindo, atlético, cheio de sonhos, inteligente e perdidamente apaixonado. Logo ele nem precisa ser tão lindo, pode ter até uma barriguinha... e assim vai. No final continuamos sonhando com ele chegando em seu cavalo branco.

Com uma lista de perfeições que nunca encontraremos em um homem só.
E por que exigimos tanto de um reles mortal?

Os príncipes existem mas cada um com seu encanto e com seus desencantos também.

O que nós gatas borralheiras modernas queremos?

Apenas alguém que ligue no dia seguinte do encontro, um peito para colocar a cabeça e a satisfação de saber que tem alguém pensando na gente.

Que tal parar de pensar no encantado e olhar com mais atenção para os encantos?

27 de abril de 2011

Está faltando amor.

Vivi um tempo no qual as pessoas se abraçavam, se beijavam, demonstravam seu afeto pelo outro. Me lembro dos bilhetinhos que recebia dos meus namoradinhos de adolescência, das amigas que juntavam suas mesadas para comprar aquele presentinho de natal ou de aniversário. Era um tempo que se a turma toda não estivesse junta não tinha graça ir a qualquer lugar. Dividíamos nosso dinheiro, nossas roupas, nossa coca-cola, nossas alegrias e nossas tristezas.

Onde foram parar essas pessoas?
Cada vez menos vejo essas demonstrações no dia a dia, tenho sentido muita falta disso, de um abraço carinhoso, de um ombro para encostar, de um simples obrigado. O mais comum é ver as pessoas debochando de qualquer demonstração de amor. Parece que o legal é ser insensível, propagar que não tem sentimentos bons.

Sou do tipo mãezona com meus amigos, coloco no colo, dou o melhor de mim, me preocupo, estou sempre procurando saber se estão bem. Mas poucos são assim comigo, eu até tento me acostumar com isso mas não dá.

As pessoas estão cada vez mais voltadas para seu próprio umbigo, estão tão preocupadas com seus problemas que muitas vezes nem percebem que o outro está passando por coisa muito pior.

Num país onde a média de duração do casamento está em sete anos, as amizades devem estar por volta de dois?

Sei lá, ando meio decepcionada com as pessoas, com a falta de tato, com a falta de respeito pelos lutos da vida, com a falta de consideração. Na verdade está faltando tratar os sentimentos com sinceridade, sem medo de ser julgado, sem medo de ser criticado, está faltando a pureza de uma criança quando te abraça e diz que está com saudades.

Está faltando amor, só isso.

27 de março de 2011

Cansei

    "Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
     Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer." (Bob Marley)

     Essa frase do Bob chega a dar uma dor no coração. Ops, sou mulher, tenho a tendência natural de sentir essa compaixão por qualquer homem que demonstre esse trauma de um passado amoroso mal sucedido.

     Só que homem não consegue viver sozinho, pode ter sofrido horrores na mão de uma ou mais mulheres mas basta aparecer outra que logo ele esquece. Homem só precisa de uma coisa para viver, sexo, se a mulher é bonita, carinhosa, boa dona de casa, independente, inteligente é só uma consequência, se ela o satisfaz na cama o resto é o resto.  

    Homem se apaixona? Claro, primeiro por sua linda e enorme bunda, depois ele vê o resto. Vocês acham que me acabo na academia para que????rs

    Ahhhh meninas esta é uma dura realidade, onde os castelos cor de rosa com lindos príncipes encantados não existem. Vivemos num mundo onde os ogros estão a solta. 

    Até bem pouco tempo atrás quem fazia o jogo éramos nós as mulheres, éramos as caças, perseguidas implacavelmente. Alguma coisa mudou, estamos caçando, e não deixando de ver que eles nos manipulam o tempo todo. Fazendo a linha abandonado, carente e com problemas de relacionamento. E assim sem perceber caímos na camas desses seres, e caímos de novo e vemos aquele brilhinho no olhar e pensamos, ele fica feliz quando estou com ele, nada ele ficou feliz por você ter aberto as pernas para ele. Você e mais meia dúzia que acredita que vai curar o coitado do trauma que ele teve no passado.

   Só estamos esquecendo de uma coisa, também temos nossos traumas, nossos medos e nem por isso mantemos dois ou três homens fazendo rodizio na nossa cama. Estamos sempre na eterna busca da felicidade de amar de novo.

   Seguindo a linha de raciocínio da minha querida amiga Juci, homem quando se apaixona, telefona, diz que está com saudades, faz questão de mostrar para todo mundo que está feliz ao seu lado e o principal, não deixa você ir embora depois do café da manhã.

* Depois de muito tempo sem escrever visitei o blog da Juci (http://jucigaucha.blogspot.com/)

23 de dezembro de 2010

Tati Bernardi

Cadê a tampa da minha panela, o chinelo do meu pé cansado, a metade da minha laranja?


Tá em ebulição, vazando, transbordando, e nada da tampa da panela pra socorrer a lambança. É culpa da pressão que eu ponho em tudo isso? É o que dizem: desencana que uma hora ele aparece.
 
O pé cansado já tentou calçar (à força) do chinelão que descola as tiras ao sapatinho de cristal. Nenhum serviu e o coitado tá todo esfolado.
   
Ninguém pra descascar, chupar ou fazer uma laranjada. Em compensação, laranjas na minha vida não faltam. E chega! Há anos peço o príncipe e só me mandam o cavalo.
 
Fim de ano sem amar é deprê, hein? Tô megera o suficiente pra ver uma família feliz no shopping e pensar que aquela instituição "image bank" não passa de uma união solitária de aparências. Tô megera o suficiente pra furar a fila do Papai Noel e pedir um pirulito, bem grande, bem grosso, bem exclusivamente apaixonado por mim.
 
Tô megera o suficiente pra abraçar os veadinhos do trenó em homenagem aos meus ex-casos. Tô megamegera o suficiente pra não admitir minha carência e dar uma risada debochada de todas as luzes, canções e emoções de boas-festas.
 
Tá, mas no especial do Roberto Carlos não vai dar pra ser megera. O filho da mãe sempre me faz chorar. É impressionante como a gente se sente sozinha na porra do especial do Roberto Carlos.
 
É claro que eu desejo o meu sucesso profissional, dinheiro, saúde, ..., mas nada de atacar para todos os lados nas simpatias deste réveillon. Não dá certo. Este ano vou focar no amor: calcinha vermelha, fitinhas vermelhas e as sete ondas vão ser puladas com a mão no coração (se eu usar a frente-única branca que comprei, é bom que a mão no coração já segura um peito) e uma só intenção: encontrar o danado.
 
Ah, sejamos sinceras mulheres modernas: no fundo, no fundo, a gente quer mesmo é alguém pra dormir protegida no peito (de preferência largo, forte e levemente cabeludo).
E nem é medo de ficar pra titia não, além de ter cara de mais nova e ser bem nova, eu sou filha única. É vontade de sentir aquela coisinha misteriosa de "é esse!". Como será sentir isso? Eu sempre sinto que "pode ser esse, ou talvez com algumas mudancinhas possa ser esse ou talvez se ele quisesse, poderia ser esse...". Não, isso tá errado. Quero sentir que "é esse".
 
Dizem que materializar os sonhos escrevendo ajuda, então lá vai: quero transar com beijo na boca profundo, olhos nos olhos, eu te amo e muita sacanagem, quero cineminha com encosto de ombro cheiroso, casar de branco, ser carregada no colo, filhos, casinha no campo com cerquinha branca, cachorro e caseiro bacana. Quero ouvir Chet Baker numa noite chuvosa e ter de um lado um livrinho na cabeceira da cama e do outro o homem que amo.
 
Quero sambão com churrasco e as famílias reunidas. Quero ter certeza, ali no fundo da alma dele, de que ele me ama. Quero que ele saia correndo quando meu peito amargurado precisar de riso. Que ele esqueça, de vez em quando, seu lado egoísta, e lembre do meu. Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. 

Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura. Quero foto brega na sala, com duas crianças enfeitando nossa moldura. Quero o sobrenome dele, o suor dele, a alma dele, o dinheiro dele (brincadeira...). Que ele me ame como a minha mãe, que seja mais forte que o meu pai, que seja a família que escolhi pra sempre. Quero que ele passe a mão na minha cabeça quando eu for sincera em minhas desculpas e que ele me ignore quando eu tentar enrolá-lo em minhas maldades. Quero que ele me torne uma pessoa melhor, que faça sexo como ninguém, que invente novas posições, que me faça comer peixe apimentado sem medo, respeite meus enjôos de sensibilidade, minhas esquisitices depressivas e morra de rir com meu senso de humor arrogante. Que seja lindo de uma beleza que me encha de tesão e que tenha um beijo que não desgaste com a rotina. Que a sua remela seja sequinha e não gosmenta e que o tempo leve um pouco de seu cabelo (adoro carecas...). Que suas escatologias não passem de piada e se materializem bem longe de mim. Tem que gostar de crianças, de cachorrinhos, da minha mãe, e tem que odiar ver pessoas procurando comida no lixo. Tem que dançar charmoso, ser irônico, ser calmo porém macho (ou seja, não explodir por nada mas também não calar por tudo). Tem que ser meio artista, mas também ter que saber cuidar dos meus problemas burocráticos. Tem que amar tudo o que eu escrevo e me olhar com aquela cara de "essa mulher é única".
 
É mais ou menos isso. Achou muito? Claro que não precisa ser exatamente assim, tintim por tintim. Exigir demais pode fazer eu acabar sozinha em mais shows do Roberto Carlos. Deus me livre! Bom, analisando aqui, dá pra tirar umas coisinhas. Deixa eu ver... Resumindo então: tem que dizer que me ama e me amar mesmo, tem que rolar umas sacanagens e não pode ter remela gosmenta. Pronto!
 
E quando eu tiver tudo isso e uma menina boba e invejosa me olhar e pensar que "aquela instituição feliz não passa de uma união solitária de aparências" vou ter pena desse coração solitário que ainda não encontrou o verdadeiro amor.
 

11 de dezembro de 2010

Amplidão

Deixa eu te guardar, a casa é sua
Faz em mim teu lar, me reconstrua
Queira me habitar onde eu me escondo
Faz deste lugar só seu no mundo
Eu quero ser onde você sossega a alma
E chora e ri
E encontra a calma pra sonhar, sem dormir
Vem acender as luzes que iluminam o meu coração
Vem ter comigo sua parte da amplidão
De minha parte, eu estou aqui...
(Chico César)

Parei genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Há dois meses parei de fumar.
Não pense que foi fácil, entrei para um programa do Governo, tomei remédios, colei adesivos de nicotina no corpo (parecia um álbum de figurinhas), tive crise de abstinência de tudo quanto e tipo.
Depois de tanto sofrimento, comecei a ver os benefícios de parar de fumar, minha pele melhorou muito, meu cabelo tá mais brilhoso, ganhei uns quilinhos (estava muito magra), entrei para a academia e comecei a chamar a atenção, não foi só eu que notei as mudanças, todo mundo notou.
Estou me sentindo muito bem, claro que às vezes tenho a sensação de que está faltando alguma coisa, quando lembro do meu companheiro de tantos anos me dá uma vontadezinha de pegar ele de novo. Mas não vale à pena, não vale mesmo.

18 de outubro de 2010

Crônica do Amor...

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a ...fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.


Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.


Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.


Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.


Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.


Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam.

Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar
com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha.


Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.


Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca
gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais.


Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma
boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.


Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?


Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma
equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!,

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso.

Pedir é a maneira mais eficaz de merecer.


É a contingência maior de quem precisa.

2 de outubro de 2010

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... Não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

(Mário Quintana)